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Tratamento

Transtorno do Pânico

Exercícios que posso fazer para curar as crises de pânico

Psicoterapia para Transtorno do Pânico na Aster Psicologia em Guarulhos
Como melhorar a crise de pânico?
Posso ter crise de pânico dormindo?
O que é a Síndrome do Pânico?
Sinto medo, o que pode ser isso?

Exercícios que posso fazer para a ansiedade e crise de pânico.

Diferente da ansiedade, que é aquele estado de vigilância contínuo ao qual já falamos, o transtorno do pânico, ataque de pânico, síndrome do pânico é o ápice, quando já se atingiu o extremo da ansiedade e aquele medo, insegurança, se tornam algo onde o indivíduo sente que perderá o controle da situação.
Sintomas extremos são sentidos pelo corpo como taquicardia, suor frio, tontura, boca seca, sensação de desmaio entre vários outros sintomas são sentidos, levando a pessoa a acreditar que morrerá ali, sem chance de ter ajuda ou de alguém à quem possa recorrer.
É comum surgir a crise de pânico quando há o que chamamos de gatilhos, ou seja, um stress ocorrer de forma intensa e pré disposição genética aliado a histórico de ansiedade ou ainda outras queixas, podem desencadear repentinamente essas crises que as pessoas chamam de ataque de pânico.
Além da conduta medicamentosa, a terapia cognitivo comportamental trás uma série de treinos e exercícios que condicionam o indivíduo a identificar esses gatilhos e a impedir que eles avancem gerando as crises do pânico.
Em nossa clínica Aster Psicologia e Psiquiatria em Guarulhos, nossos profissionais se fazem valer de técnicas avançadas da psicologia moderna para o tratamento do transtorno do pânico. Agende hoje mesmo sua pré consulta com uma psicóloga da Aster Psicologia em Guarulhos.
Podemos dizer que pessoas com transtorno de pânico apresentam pensamentos exacerbados em relação a situações que geram ao indivíduo um estado de perigo, ou seja, entra em ação o sistema de “resposta de emergência” que é ativado pela percepção de perigo do próprio organismo.
Na história do desenvolvimento do ser humano, desenvolvemos um sistema que evoluiu para nos auxiliar na sobrevivência diante de um eventual perigo físico real, preparando o organismo para a agressão ou fuga, ou inibindo-o quanto ao movimento súbito (desmaio, imobilidade etc).
Compreendendo tal fato do desenvolvimento humano, e hoje podemos referir que, a “resposta de emergência” pode amedrontar uma pessoa, pois surgem sensações físicas desagradáveis e disfuncionais que são percebidas como fontes de perigo:

coração acelerado
sensações de tontura
sensação de fraqueza
senso de irrealidade
e outros grandes desconfortos.

Desta forma, tais reações tendem a aumentar a ansiedade, aumentando os medos e os sintomas. Além disso, a crença de que os sintomas predizem catástrofe, contribui para a dependência e a evitação fóbica.
Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM – IV – TR, o Ataque de Pânico “é representado por um período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, freqüentemente associados com sentimentos de catástrofe iminente. Durante esses ataques, estão presentes sintomas tais como falta de ar, palpitações, dor ou desconforto torácico, sensação de sufocamento e medo de enlouquecer ou de perder o controle”.

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